To proclaim words to the deaf. I find these buildings cannot be degraded, these buildings persist through time. You never were. Thank you.
Description
Sixteen [short story] - Can send through email if requested.
terça-feira, dezembro 19, 2006
AS TEORIAS DO CUCO: Interagir? o_O
quinta-feira, novembro 16, 2006
AS TEORIAS DO CUCO: As pessoas são umas idiotas!
terça-feira, agosto 22, 2006
D de desespero
“D de sespero”
Porque nos meus olhos se reflecte a triste solidão
Da tua presença
E a magoa sofrida na tua indiferença.
O vulto que se tornou o teu ser espairecido
Para eu deixar de ver
Numa memoria que deixei de ter.
Choros por dar desaguam na sólida cadeira
Que havias construído
Como apoio à tua destruição.
Masmorras de corrompidos desejos,
Que jamais serão preenchidas,
Esbarrados com sinal de proibição.
Neste grito sólido de indignação
Pela incompreensão do teu olhar negro.
De vazio tórrido,
A inquietude do descomprometido
E do “amado sem sentido”
A que me procuraste…
O teu refugio!
A pedra deixada no sapato lido
Que leio sem o fim deste receio
Relacionado a ti.
De que eu já não posso, não vim
Clima de memorias esculpidas, apagadas,
Foram dadas para serem destruídas.
Aflição do sem… Porque do com já eu estava habituado.
E nesta sensação passo, para o bem do teu bem.
E neste grito de lágrimas
Restam as tuas últimas palavras
Que na eterna consolidação do nosso não ser...
Jamais serão dadas.
nccuco
terça-feira, agosto 08, 2006
The sick of me with you
“The sick of me with you”
nccuco
segunda-feira, agosto 07, 2006
Jesufina
“Jesufina”
A sublime arrogância da meia classe. Apenas superada pela estupidez Da sua superioridade social! Sim, és incrivelmente mais apelativa Que esses comuns mortais. Os quais hesitas dirigir! Evitas confraternizar Para a conversa não fluir! Vómitos! Vinho e sangria Para que tua beleza se igual ao teu exterior! Vaca horrenda,
Parte II: Eu Sofia
nccuco
terça-feira, agosto 01, 2006
A Barbara
"A Barbara"
Se todos te deixassem,
Te abandonassem aos problemas?
Que acabaste de criar,
Que consumaste
Mas a responsabilidade fugiu
Aos olhos daquele com que lidaste..
Apenas são restados tu e teu problema.
Que de longe imaginast
Como parte deste macabro esquema
esquematizado da tua vida.
Necessitam agora de serem tratados..
Barrados desta face!
Que mais ninguém te acuda
E que as portas fecham quando novas deixam de abrir
Se o mundo se fecha-se à tua disposição
E te destruísse o apenas nada que te resta?
Que fuga?.. Se não a fuga do irremediavel fugir
O desprezo do olhar maternal
E teu pai com horror te olha...
Quando teu sangue das tuas veias deixa de fluir
terás como única opção o deixa-lo ir?...
Por finas, Ténues laminas de vida curta.
Que te encurta a vida
Através do prolongar da sua aplicação.
Finos agudos sons de tendões
Que desvanecem na escuridão do teu desmaio.
nccuco
quinta-feira, julho 20, 2006
D de "deixar" (Já não és a minha cor)
"D de "deixar" (Já não és a minha cor)”
Mas apenas flúem em mim
Sentimentos de paixão e ansiedade,
De desejo, de luxúria.
Mas sobretudo de amor…
Não de ti
Mas do teu ser.
Da imagem que me crias na mente
Para o harmonizar das minhas sensações.
De todo este cambalear de secreções.
Invenções do homem,
Do desejo inevitável
Da presença mental
Do teu físico…
Quando o irracional
Do sem ti é banal e
De mim se vê apenas tísico.
Seco, sem a imagem que apenas tu reflectes
Naquelas horas que eu peco
A pensar em ti.
Fujo para o teu fugir,
Onde não me encontras e
Onde te procuro…
O incontornar
Da linha quebrada que quebramos.
Minto. Quebrei e findei
Neste abismo escuro
De preto e amarelo.
Roxo…
nccuco
sábado, junho 24, 2006
Moldura
hmm este é um bocado amis complexo.. mais racional.. mais parecido com alguns dos primeiros q escrevi.. nomeadament os q estao em ingles..
"Moldura" Não posso, não consigo viver sem ti. Não concebo a crueldade ofegante do contigo. Deixar de viver para não sofrer. O deixar de sentir evitando o angustiar. Este pequeno corpusculo de ar Que respiro envenenado pelo olhar Do não consigo, Desta foto, cansado... Estou... Sofri de sentir, Fodi de cuspir, Tu! De ti! Sempre sem dó, Mercê! E eu te tiro tudo que me deste. A agua que me escoria tas farta de ver! Ve! Ve... Circula, rodeia, rodeios Fragilizados para a quebra inevitável Do fio que nos unia No sucumbir de oceanos agnósticos De indiferença que temia. Que tenho vindo a temer... Querer... É algo do qual já não percebo. Sim? Não? Palavras à crueldade da tua mente eu concebo Para colorizar a fraca tonalidade da tua face. A pálida turgidez da fronha encarcerada de sentimentos em vão! Que partilho contigo Como o rafeiro... Dadivas esquecidas nas palavras estrovegadas, Dos gritos vorazes do não significado do interesseiro. Eu percebo. Porque não percebeste? Perdeste. Não... Perdeu-se. O perdemos do não sentimos. Esquecemos...
nccuco
Coro
nccuco
Cavalgando sobre Tróia
é diferent e tal do q cosutmo escrever:s
“Cavalgando sobre Tróia”
A lua que brilha sobre nossos corpos despidos,
Iluminados pelo reflexo de sua luz
Que embate lindamente sobre o mar
Acalmando nossas mentes...
Distraídas pelos corpos mútuos
E pelas carícias que os envolvem,
Pelas mãos que os tocam…
Os beijos soltos disparados aleatoriamente por ti,
Por mim…
Vejo a lua, vejo o mar.
Vejo o teu rosto, vejo o meu sorriso,
A tua paixão.
Mexo-me apenas, com e sem intenção.
Mexo-me por ti, te agradar.
Teus suspiros, arrepios me congelam.
Te ouvir respirar descontroladamente,
O "latir". Deliro.
Teu ser, uma praia na qual procuro repousar.
Teu corpo um areal na qual anseio me deitar.
nccuco