Viver ás custas das tuas susceptibilidades.
Porque és tu quem mandas,
És tu quem dizes aquilo que esta certo.
E se as tuas ideias
Entram em conflito com as minhas
Devo parar de ser feliz somente para te agradar,
Para me integrar em ti,
Só porque te achas uma necessidade.
Frustração de ser julgado
Sem percepção da justificação.
Não preciso do teu consentimento,
Não preciso que me aceites em ti.
Não quero fazer parte dessa absurda inexistência
De falsos amigos,
De falsas aparências,
De sorrisos enganadores, Mentiras compulsivas.
Viver na ilusão da angústia
Da constante felicidade que não passa de passageira.
Que não pode passar de passageira.
De esforços inúteis,
De sorrisos fúteis.
Eu contigo não sou ninguém.
Sem ti “Sou”.
O tormento de tentar ser um de vós
Quando posso ser
“Eu”.
nccuco
3 comentários:
Ola Cuco..
Gostei muito deste post, e concordo em pleno com o que escreveste, às vezes sinto que esse rebanho me encosta a uma parede... é terrível a forma como as pessoas cegamente se agarram à norma, se despersonalizam..
1 bjinho
Olá! Não vou comentar este post em particular mas apenas comentei por ser o último! Tenho vindo a ler alguns poemas ao longo destes dias e gostei muito, confesso! Parece que vou ter que pôr isto nos bookmarks e aparecer com uma certa frequência! ;)
Já agora.. uma pessoa é especial por ser diferente. De que vale um sorriso se ele não é sincero?...
Sim gostei do poema de do rebanho! LOl! COntinua aí men!
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