“Como que Ódio”
Deverias arder eternamente
Na insanidade do tormento eterno
Dos palitos enfiados nas narinas
E das unhas a saltaram com canivetes ensanguentados
A puxa-los...
Estas cresceriam novamente
Só para serem arrancadas vezes sem conta
Para que teus gritos ecoem eternamente
Como o grito da mãe que chora
Pela perda que esta nos seus braços.
Como o homem que quebra
Na crueldade de ver sua mulher assassinada…
Ouvirei tua vez trovejante no ouvido
Como musica alucinante,
Gritos de dor que me soaram harmoniosamente
E me adormeceram todas as noites.
Fecho os olhos e deixo fluir
A imagem do teu corpo em putrefacção calmamente…
Porque me acalma a mente…
nccuco
3 comentários:
q arrepio... ;)
Essa cena de repetir o sofrimento lembrou-me a história de Prometeu. Todos os dias uma águia ia ao local onde ele estava e devorava-lhe o fígado que voltava a sarar no dia seguinte..
Não espero mais nada de ti…
Não espero mais por ti…
Deixo que tudo se esqueça
Que se transforme no que sempre deveria ter sido
Nada…
Pois então que acabe
Sem um adeus
Sem uma lágrima
O passado que construímos
O futuro que destruímos
Fomos fracos, egoístas
Esquecemos o presente
Olhamos demais para a frente
Se me faz sofrer?
Não
Faz-me sorrir
Pensar num amanha mais feliz
Por não te ter mais aqui…
Que desapareça da nossa memoria
Tudo o que perdemos
Esqueceremos
Tudo o que vivemos
Tudo o que disse
Tudo o que fiz
Que fique para sempre como prova que te quis…
=) **
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