E fizemos o teste do joelho.
Nesta cobiça de jogos jogamos á caça
Na escolha de quem faz de coelho.
No subentendido os desejos do cão
Tão lógicas como a não proferida palavra
De poder. Sempre ausente,
Presente nas acções: o não.
Somos belas paisagens de picos e mar.
Supremacia de ser,
Ausência de querer,
Para não ser igual aos demais
Representados na ignorância de pedidos fúteis.
Amarelo e roxo, louro.
Serei eu se não um frouxo
Na incrédula imagem de ignorância
Que me compreende
Enquanto anseio mais uma garfada
Para quebrar o gelo desta conversa em demasia,
Afim de poder consolar do silêncio inconsolável
No prato branco
Depois da ingrata ingestão da puta.
Os diálogos já não dão luta
E a sucessão de acontecimentos parece interminável
Na bastante questionável
De saber quando vou embora?
Que se fosse agora…
De preferência para calar os gritos surdos
Do ingrato do meu escrito.
Que venha a boémia.
O vinho, a cerveja
E a memoria que deixará de ser minha.
Que deixe de existir
E a vida de mim fluir, partir…
Deverás da realidade cair
Para não te enganar na buridade do impossível
Incrível…
Foi para deixar de ser.
É para desvanecer.
nccuco
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