Tu não serás decerto contraditora da minha verdade.
Serei acima da razão
Quando nela procuro a minha forma de viver
e ver os outros. Pois uso meus olhos,
minha mente e através das minhas lentes
calculo o teu erro ao ridículo
que não te culpa,
pois é do teu redor ele que te rodeia e nomeia
para o erro que eficazmente cometes.
Não me ridicularizes no teu, que é apenas igual a tantos outros
que decidiste seguir sem ponderar sobre seus actos,
suas leis que te serão tão omniscientes.
“Não se faz algo porque se o fez.
Quando alguém erra tenta-se não cair no erro de errar,
embora nos encontremos na subjectividade da expressão.
Não te podes achar dono da razão
porque alguém se fez errar no teu ver
que igual a qualquer ser.
Erros têm as particularidades de quem os cometeu”
E como havia eu, porque haveria eu
de aceitar a opinião de alguém,
que tem a particularidade de errar como os outros erraram?
Porque não tenho razão sobre ti
que não és se não homem ridículo.
“Ridículo é tu achares que as pessoas são seus clones,
e na diferença se encontra apenas carcaça.
Pois cometem os mesmos erros?
Pois tu, sem saber (?)
pertences ao grupo de pessoas que erram,
suprimindo a superioridade da razão de que te acusas.”
Estou por saber o que os outros são.
Por saber que erram
ao acharem nas suas palavras uma fútil acção
sem proveito se não para o seu próprio.
Que morram e ardem no inferno que criam!
nccuco
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