“The sick of me with you”
nccuco
To proclaim words to the deaf. I find these buildings cannot be degraded, these buildings persist through time. You never were. Thank you.
“The sick of me with you”
nccuco
“Jesufina”
A sublime arrogância da meia classe. Apenas superada pela estupidez Da sua superioridade social! Sim, és incrivelmente mais apelativa Que esses comuns mortais. Os quais hesitas dirigir! Evitas confraternizar Para a conversa não fluir! Vómitos! Vinho e sangria Para que tua beleza se igual ao teu exterior! Vaca horrenda,
Parte II: Eu Sofia
nccuco
"A Barbara"
Se todos te deixassem,
Te abandonassem aos problemas?
Que acabaste de criar,
Que consumaste
Mas a responsabilidade fugiu
Aos olhos daquele com que lidaste..
Apenas são restados tu e teu problema.
Que de longe imaginast
Como parte deste macabro esquema
esquematizado da tua vida.
Necessitam agora de serem tratados..
Barrados desta face!
Que mais ninguém te acuda
E que as portas fecham quando novas deixam de abrir
Se o mundo se fecha-se à tua disposição
E te destruísse o apenas nada que te resta?
Que fuga?.. Se não a fuga do irremediavel fugir
O desprezo do olhar maternal
E teu pai com horror te olha...
Quando teu sangue das tuas veias deixa de fluir
terás como única opção o deixa-lo ir?...
Por finas, Ténues laminas de vida curta.
Que te encurta a vida
Através do prolongar da sua aplicação.
Finos agudos sons de tendões
Que desvanecem na escuridão do teu desmaio.
nccuco
"D de "deixar" (Já não és a minha cor)”
Mas apenas flúem em mim
Sentimentos de paixão e ansiedade,
De desejo, de luxúria.
Mas sobretudo de amor…
Não de ti
Mas do teu ser.
Da imagem que me crias na mente
Para o harmonizar das minhas sensações.
De todo este cambalear de secreções.
Invenções do homem,
Do desejo inevitável
Da presença mental
Do teu físico…
Quando o irracional
Do sem ti é banal e
De mim se vê apenas tísico.
Seco, sem a imagem que apenas tu reflectes
Naquelas horas que eu peco
A pensar em ti.
Fujo para o teu fugir,
Onde não me encontras e
Onde te procuro…
O incontornar
Da linha quebrada que quebramos.
Minto. Quebrei e findei
Neste abismo escuro
De preto e amarelo.
Roxo…
nccuco
hmm este é um bocado amis complexo.. mais racional.. mais parecido com alguns dos primeiros q escrevi.. nomeadament os q estao em ingles..
"Moldura" Não posso, não consigo viver sem ti. Não concebo a crueldade ofegante do contigo. Deixar de viver para não sofrer. O deixar de sentir evitando o angustiar. Este pequeno corpusculo de ar Que respiro envenenado pelo olhar Do não consigo, Desta foto, cansado... Estou... Sofri de sentir, Fodi de cuspir, Tu! De ti! Sempre sem dó, Mercê! E eu te tiro tudo que me deste. A agua que me escoria tas farta de ver! Ve! Ve... Circula, rodeia, rodeios Fragilizados para a quebra inevitável Do fio que nos unia No sucumbir de oceanos agnósticos De indiferença que temia. Que tenho vindo a temer... Querer... É algo do qual já não percebo. Sim? Não? Palavras à crueldade da tua mente eu concebo Para colorizar a fraca tonalidade da tua face. A pálida turgidez da fronha encarcerada de sentimentos em vão! Que partilho contigo Como o rafeiro... Dadivas esquecidas nas palavras estrovegadas, Dos gritos vorazes do não significado do interesseiro. Eu percebo. Porque não percebeste? Perdeste. Não... Perdeu-se. O perdemos do não sentimos. Esquecemos...
nccuco
nccuco
é diferent e tal do q cosutmo escrever:s
“Cavalgando sobre Tróia”
A lua que brilha sobre nossos corpos despidos,
Iluminados pelo reflexo de sua luz
Que embate lindamente sobre o mar
Acalmando nossas mentes...
Distraídas pelos corpos mútuos
E pelas carícias que os envolvem,
Pelas mãos que os tocam…
Os beijos soltos disparados aleatoriamente por ti,
Por mim…
Vejo a lua, vejo o mar.
Vejo o teu rosto, vejo o meu sorriso,
A tua paixão.
Mexo-me apenas, com e sem intenção.
Mexo-me por ti, te agradar.
Teus suspiros, arrepios me congelam.
Te ouvir respirar descontroladamente,
O "latir". Deliro.
Teu ser, uma praia na qual procuro repousar.
Teu corpo um areal na qual anseio me deitar.
nccuco
“Ode a Baco”
Fazer o que o inconsciente pede,
A sua essência se mantém.
O teu ser, a tua posição,
As tuas opiniões, os teus gostos,
Os teus amores, as tuas necessidades.
Vem é ao de cima aquilo que repelias.
Sem saber.
Aquilo que o teu subconsciente empurra para baixo
Para o mundo não conhecer
O teu verdadeiro ser..
Para que não demonstres o demónio que és..
E ele transforma-te nisso!
Naquilo que queres e nunca pudeste
Para amanhã já não te lembrares.
Como que por lua cheia te transformes em lobisomem
Para consumir-te de prazer,
Te trazer à essência do teu ser.
Tudo o que eu fiz com ele foi um grito,
Um acto, no momento
Todas as consequências anuladas
E vivo cada segundo.
Meu corpo não faz o que mando
Mas faz o que quero.
Não há consequências,
Não há constrangimentos,
Não há lembrança.
Para nos arrependermos amanhã da dor de ontem.
Apenas a dor de cabeça.
As tonturas, o cambalear, a insaciável sede,
A fome sem vontade de comer…
Arrependo-me só porque volto ao mundo de regras,
Onde não posso ser livre...
Onde me olham
E eu lembro-me quando me olham assim e refugio-me.
Quando ele me cega desses olhares,
Desses preconceitos e me deixa fazer o que quero…
Mas o amor..
Quando somente se quer o amor
Que poderá ele fazer por mim?
Que poderá ele fazer para o impedir?
Que prazeres carnais poderão substituir o êxtase que ela me trás?
Que toques e carícias àquela mulher sem nome
São mais que todo o ênfase do teu toque?
O toque do meu amor…
Não poderá ser trocado.
Nem tem comparação.
Liberto-me contigo, meu amigo…
Mas a liberdade… É estar com ela.
nccuco
Agora não…
Já não da para voltarmos atrás.
Já nada será como antigamente.
O nosso amor morreu.
A beleza da tua face desvaneceu.
Lembro-me ainda dos passeios pela ria:
Aquelas flores,
Os barcos,
Cheiros sedosos, teus seios voluptuosos.
As pessoas que por nos passavam,
A sociedade que temia,
Que dela fugia para estar contigo.
Ali…
À beira da ria naquele banco de jardim
Onde tudo fugia,
O mundo morria
E a noite enaltecia.
E contigo, naquele canto refinado
Ao propicio das nossas mentes inocentes
Com ardor de prazer no corpo corromper, desejo!
Contigo…
Podia.
Naquele canto.
Não m escapam as cores envidraçadas na minha memória
Tua imagem pintada à luz dum luar de outrora.
Teu cheiro pintado a roxo enfeitiçando o ar.
Não me esquecerei do roxo do teu cheiro.
Do doce do teu beijo
Mas não podermos voltar atrás.
Nada será como antigamente.
Como naquele banco de jardim à beira da ria
Onde a tua beleza tudo me parecia...
E naquele canto refinado
À imaginação dos gritos vorazes da nossa canção.
“A gente” Podia...
nccuco
“Momento em que te amo”
Em actos fúteis e corruptos de prazer
Coordenados apenas pela nossa obsessão actual
De satisfazer as nossas necessidades
E sucumbir aos nossos desejos.
Para que nos unimos inevitavelmente
No momento final de vulnerabilidade
Onde despejamos inconscientemente
Todas as falsas emoções
Camufladas de sensações e secreções...
Aí digo-te “amo-te”.
Só aí to digo...
nccuco
“Como que Ódio”
Deverias arder eternamente
Na insanidade do tormento eterno
Dos palitos enfiados nas narinas
E das unhas a saltaram com canivetes ensanguentados
A puxa-los...
Estas cresceriam novamente
Só para serem arrancadas vezes sem conta
Para que teus gritos ecoem eternamente
Como o grito da mãe que chora
Pela perda que esta nos seus braços.
Como o homem que quebra
Na crueldade de ver sua mulher assassinada…
Ouvirei tua vez trovejante no ouvido
Como musica alucinante,
Gritos de dor que me soaram harmoniosamente
E me adormeceram todas as noites.
Fecho os olhos e deixo fluir
A imagem do teu corpo em putrefacção calmamente…
Porque me acalma a mente…
nccuco
“ A banalidade deste sentimento”
Na esperança de te ver…
Poder me aproximar de ti
O suficiente para ouvir o teu respirar.
Sentir o teu coração a bater no peito
Na esperança que seja por mim.
Angustiar por não te poder tocar
Estando tão próximo.
Sentido o suor a descer-me pela testa
Devido ao conflito de emoções que me causas,
As sensações que anseio que me induzas.
Minhas mãos tremem ao levantar a chávena de chá
Porque tenho medo
De não o fazer da forma correcta.
Que vejas as minhas falhas
E as minhas imperfeições e já não me queiras.
O meu medo de não te agradar,
Quando eu amo olhar para todas as tuas imperfeições
E apenas desejo que vexes isso em mim,
Que me ames assim…
nccuco
"Intermináveis segundos"
Mas há opção?
Na altura
Envolvida pela continuidade sentimental das carícias.
Dos toques pelo teu rosto
E meus braços que envolvem teu corpo.
Não conseguiras dizer que não.
Vai parecer tudo demasiado perfeito para que me negues,
Para que hesites meus lábios sobre os teus.
É demasiado divino
Para ser interrompido pela mão de deus.
Será a nossa ascensão aos céus!
Vais querer quebrar isso?
Vais querer impedir a oportunidade de ser tudo?
De permitires que aquele momento seja empregue
Na eternidade das nossas memorias
Para que seja vivido e revivido
Momento após momento ate à exaustão?
Um único beijo.
Prolongado.
Não o beijo em si mas o antes,
A antecipação do beijo.
Enquanto sentes minha respiração no ouvido,
Sentes meus lábio na cara,
Meus dedos na tua face,
Meu nariz no teu.
Meu olhar sobre ti e o teu sobre mim.
Olho os teus lábios e tu os meus.
Agora é inevitável.
É inquebrável…
Fomos feitos para agora.
Para este momento.
Toque leve dos lábios
Carícias suaves da língua.
Passou…
Mas ainda o sinto.
Ainda te sinto sobre mim...
Ainda a sinto.
Ainda me sinto sobre ti...
nccuco